Sou uma escritora puritana. No sentido menos profissional do primeiro e mais senso comum do segundo. Aliás, acredito que o me sobra são os sensos comuns, não vejo sentido em trazer o que não teria com quem usar...
Enfim, escrevo leve. Sem palavras chocantes ou histórias picantes. A rima me deixa até mais fofa.
Não tenho histórias devassas cheias de intrigas conjugais e consaguíneas para contar. E mesmo que tivesse apenas uma: não me veio.