Sou uma escritora puritana. No sentido menos profissional do primeiro e mais senso comum do segundo. Aliás, acredito que o me sobra são os sensos comuns, não vejo sentido em trazer o que não teria com quem usar...
Enfim, escrevo leve. Sem palavras chocantes ou histórias picantes. A rima me deixa até mais fofa.
Não tenho histórias devassas cheias de intrigas conjugais e consaguíneas para contar. E mesmo que tivesse apenas uma: não me veio.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Barulho desse lado
É incrível como passo momentos de barulhos ensurdecedores. Não, a morte não é um spa tocando Enya.
Ouço tantas vozes, idiomas e, se não me engano, latidos e grunidos! Não tem hora marcada. Não atrapalha eventuais sonos porque não durmo, mas assustam.
Não entender suas aparições é o pior. As vezes estou concentrada, brincando com as minhas cores (eu tenho várias!) e começo a escutar coisas!
Já ouvi uma receita completa de bolinho de chuva, mas nunca vi ninguém cozinhando, comendo ou sentindo fome.
Ouço tantas vozes, idiomas e, se não me engano, latidos e grunidos! Não tem hora marcada. Não atrapalha eventuais sonos porque não durmo, mas assustam.
Não entender suas aparições é o pior. As vezes estou concentrada, brincando com as minhas cores (eu tenho várias!) e começo a escutar coisas!
Já ouvi uma receita completa de bolinho de chuva, mas nunca vi ninguém cozinhando, comendo ou sentindo fome.
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